EEG ERP no Convite à Pesquisa Neurocosmogônica e a Teia dos Eus
EEG ERP no Convite à Pesquisa Neurocosmogônica e a Teia dos Eus
Como cada artigo recente revela um pedaço do quebra-cabeça da consciência viva
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A neurociência contemporânea tem avançado em múltiplas frentes: da estimulação cerebral à memória auditiva, da consciência oculta ao controle motor implícito. A seguir, destacamos cinco artigos recentes e propomos como cada um deles pode ser explorado à luz de uma neurociência viva, baseada na Mente Damasiana, Quorum Sensing Humano, Metabolismo Existencial e Apus (Propriocepção Estendida).
1. Modulação Conectiva em Crianças com Epilepsia
She et al. (2025)
Este estudo mostra como a estimulação magnética repetitiva (rTMS) pode modular a conectividade cerebral. Mas o que estamos modulando? Sob a ótica do Metabolismo Existencial, essas conexões não são apenas circuitos, mas eus em formação, estados psicoafetivos temporários que emergem em função de contextos relacionais, corporais e simbólicos.
Proposta de tese:
Como os efeitos da rTMS se alinham a estados afetivos bioquímicos? Podemos identificar “eus” específicos sendo favorecidos pela estimulação?
2. Informação Vista e Não Vista na Mente
Esteban et al. (2025)
Neural representation of consciously seen and unseen information
O que torna uma informação visível para a consciência? Para além da visão mecânica, existe o filtro dos eus funcionais — cada “eu” responde apenas àquilo que o campo neuroafetivo e o metabolismo permitem acessar. Aqui se abre espaço para investigar o papel da Mente Damasiana, em que a visibilidade da informação depende da interocepção e propriocepção.
Proposta de tese:
Quais são os marcadores fisiológicos (como SpO₂, fNIRS ou EEG) que distinguem entre conteúdos percebidos e não percebidos a partir dos estados afetivos do corpo?
3. Erros, Impulsividade e Compulsividade no Cérebro
Overmeyer & Endrass (2025)
The impact of impulsivity and compulsivity on error processing in different motivational contexts
Esse artigo explora como impulsividade e compulsividade afetam o processamento de erros. Através do prisma do Quorum Sensing Humano, esses comportamentos não são apenas pessoais, mas respostas do corpo aos campos coletivos. O "erro" pode ser entendido como quebra da sintonia grupal e pode ser estudado dentro de redes que processam pertencimento e exclusão.
Proposta de tese:
Como o campo social-afetivo modula o erro? Seriam impulsividade e compulsividade estratégias de reaprendizado do pertencimento?
4. Imitação Vocal Implícita Mediada por Previsão Motora
Wu, Han & Tian (2025)
Motor-based prediction mediates implicit vocal imitation
A imitação vocal depende de previsões motoras, ou seja, da antecipação corporal daquilo que será dito. Isso dialoga com o conceito de APUS imagético — a propriocepção estendida que antecipa e organiza cenários futuros de ação, típico de atletas e performers de alta performance.
Proposta de tese:
Quais microestados do EEG e padrões de fNIRS revelam os momentos de predição motora implícita durante a fala espontânea ou imitativa?
5. Decodificando Memória Auditiva com EEG e TMS
Uluç et al. (2025)
Decoding auditory working memory content from EEG responses to auditory-cortical TMS
Este artigo mostra como o conteúdo da memória auditiva pode ser decodificado pela combinação de TMS e EEG. Se a memória é um Pei Utupe — alma como memória episódica bioafetiva —, então acessar a memória é também evocar um eu específico, com sua tensão postural e carga emocional própria.
Proposta de tese:
Como diferentes "eus" são evocados pela ativação da memória auditiva? É possível mapear a topologia dos eus bioafetivos usando TMS-EEG?
Por que sua tese pode nascer aqui?
Qualquer área do saber pode contribuir: engenheiros, artistas, pedagogos, filósofos e linguistas possuem questões que a neurociência precisa. Esta não é uma ciência isolada do corpo, da cultura ou do campo social. A nova ciência da mente é viva, coletiva e energética.
Seja o/a cientista que tece a teia entre os eus.
Traga sua cultura, sua técnica, sua dúvida — e venha investigar com rigor e originalidade como o cérebro sente, pertence e transforma.
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