O que acontece com um cérebro lesionado?
Lesões cerebrais traumáticas (LCT) podem ser causadas por fortes pancadas nas cabeças, que geralmente ocorrem devido acidentes automobilísticos, quedas fortes e até mesmo o sacudir muito intenso da cabeça de um bebê. Suas consequências geralmente incluem sangramento, inchaço do cérebro ou ruptura das conexões do cérebro. Por afetar milhões de pessoas em todo mundo cientistas e profissionais da saúde veem procurando entende-lo melhor.
brain adapt to adverse situations
E o que acontece com um cérebro lesionado? uma LCT pode danificar o cérebro de várias maneiras, inclusive, pode variar bastante de pessoa pra pessoa, do tipo de lesão, gravidade, área afetada, etc. O dano ao cérebro tanto pode permanecer em um local como pode se espalhar por outras áreas do cérebro. Uma das grandes preocupações é quando o sangue ou líquido se acumular dentro do crânio, isso pode ser muito perigoso!!! Além disso, uma lesão pode matar ou dificultar o funcionamento adequado das células nervosa, e quanto pior a lesão, mais tempo leva para o cérebro voltar ao normal. Uma LCT pode danificar os neurônios responsáveis por sentidos como visão ou audição. Por exemplo, uma pessoa pode ter a capacidade de enxergar após essa lesão, parecer confusos ou ter problemas para falar quando acordam, entre outros efeitos.
Sendo assim, muitos pesquisadores veem se preocupando em estuda-lo. Programas de pós graduação, residência, iniciação cientifica, etc. tem envolvido cada vez mais os alunos no estudo do cérebro!!!
E você gostaria de estudar lesões traumáticas no cérebro ou pelo menos conhecer melhor de sua arquitetura e funcionamento? Um método que tem sido bastante usado para estudo da atividade cerebral é o eletroencefalograma (EEG) e espectroscopia funcional de infravermelho próximo (fNIRS), você conheçe essas técnicas?
Referências
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BROGLIO, Steven P. et al. A national study on the effects of concussion in collegiate athletes and US military service academy members: the NCAA–DoD concussion assessment, research and education (CARE) consortium structure and methods. Sports medicine, v. 47, n. 7, p. 1437-1451, 2017.
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