Jackson Cionek
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“Homo Economicus” e "Mão Invisível" Império do Egoísmo - Os SupeRico controlando Corações e Mentes de Religiosos, Políticos, Pesquisadores e grande parte da População

“Homo Economicus” e "Mão Invisível" Império do Egoísmo - Os SupeRico controlando Corações e Mentes de Religiosos, Políticos, Pesquisadores e grande parte da População

Homo Economicus Mao Invisivel Imperio do Egoismo
Homo Economicus Mao Invisivel Imperio do Egoismo

A influência do capitalismo e da acumulação de riqueza na dinâmica do poder e na estrutura social. Tensões entre ideais de liberdade e igualdade e as realidades de desigualdade e manipulação. 

A relação entre o conceito de "Homo Economicus" e a destruição ambiental sublinha a necessidade urgente de repensar e reestruturar nossos sistemas econômicos e valores para garantir que sejam compatíveis com a preservação da vida na Terra. Reconhecer e agir sobre essa necessidade é crucial para a sobrevivência de biomas valiosos como a Mata Atlântica e, em última análise, para a sustentabilidade do nosso próprio futuro no planeta.

"Homo Economicus", "Mão Invisível" e o Império do Egoísmo

O "Homo Economicus" e a "mão invisível" são conceitos centrais na teoria econômica clássica e neoclássica. O "Homo Economicus" representa a ideia de que os indivíduos agem racionalmente para maximizar sua própria utilidade. A "mão invisível", um termo cunhado por Adam Smith, sugere que, em um mercado livre, os indivíduos buscando seu próprio interesse promovem, sem intenção, o bem-estar da sociedade. Críticos argumentam que essa visão promove um "Império do Egoísmo", onde a busca pelo auto-interesse acaba justificando a desigualdade e a exploração.

Os super-ricos exercem controle desproporcional sobre corações e mentes pois o poder é concentrado nas mãos de uma elite rica. Isso pode manifestar-se de várias maneiras:

Controle sobre os Três Poderes: A influência econômica é usada para colocar representantes nos poderes executivo, legislativo e judiciário, que defendem os interesses dessa elite.

Privatização e Diminuição do Poder do Estado: Promovendo políticas que enfraquecem o papel do estado na economia, favorecendo a privatização de empresas estatais, muitas vezes por preços abaixo do mercado, beneficia interesses privados em detrimento do bem público.

Normas e Regras Sociais: Utilizam o poder político e econômico para moldar normas e regras sociais que perpetuam estruturas de desigualdade, muitas vezes sob o disfarce de promover o "Homem Social", mas excluindo amplas camadas da população.

Uso de Jargões Religiosos e Binarismo: Empregar a retórica religiosa e concepções binárias de certo e errado para ganhar apoio popular, enquanto promove agendas que beneficiam a elite econômica.

A acumulação de poder e riqueza nas mãos de uma elite e sua influência sobre a sociedade e a política é um tema recorrente em discussões sobre justiça social, democracia e equidade. O desafio está em encontrar maneiras de garantir que o sistema econômico e político funcione de maneira que promova o bem-estar de todos, não apenas de uma elite privilegiada. Isso inclui promover transparência, responsabilidade e participação democrática ampla para garantir que o poder econômico não se traduza automaticamente em poder político desproporcional.

Um Quarto Poder ou Poder Moderador se faz necessário para Limitar a influência nefasta dos SupeRicos no Bem Social dos cidadãos.

Colocar representantes nos 3 poderes para defesas de seus interesses;

Diminuir o poder do estado para privatizar grandes empresas por um menor preço.

Usar o estado para impor normas e regras na criação de Homem Social fora da classe alta; Usar o jargão religioso da vida depois do fim da vida para ganhar seguidores;

Abusar do viés do Binarismo europeu para definir certo e errado na defesa de interesses.

A preocupação com a influência dos super-ricos sobre o meio ambiente, especialmente no que diz respeito à quase destruição de biomas críticos como a Mata Atlântica, reflete um dilema ético e ecológico profundo na interseção entre desenvolvimento econômico, conservação ambiental e justiça social. O conceito de "Homo Economicus", quando aplicado sem consideração pelas consequências ecológicas ou sociais, pode de fato levar a decisões que priorizam o ganho econômico de curto prazo em detrimento da sustentabilidade ambiental e do bem-estar das gerações futuras.

A Mata Atlântica, como muitos outros biomas em todo o mundo, abriga uma vasta gama de espécies, muitas das quais são endêmicas. Sua destruição leva à perda irreversível de biodiversidade.

A questão central é como equilibrar as necessidades e desejos humanos, representados pela figura do "Homo Economicus", com a necessidade de preservar o meio ambiente para as gerações futuras. Isso exige uma reavaliação de valores e objetivos, tanto em nível individual quanto coletivo, reconhecendo que a verdadeira prosperidade não pode ser alcançada à custa do planeta.

 

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