Pertencimento, Apus, Estado Dinâmico e Liberdade Radical
Pertencimento, Apus, Estado Dinâmico e Liberdade Radical
Monismo Triplo Aspecto, Mente Damasiana e os Pilares do DREX CIDADÃO
Democracia e DREX Cidadão - O Pertencimento
Alfredo Pereira Jr, ao integrar o Monismo Triplo Aspecto — que unifica matéria, mente e cultura em uma ontologia interdependente — à Mente Damasiana (inspirada na neurobiologia de António Damasio, que situa a consciência na interação entre emoção, corpo e ambiente), propõe uma visão revolucionária para fundamentar o projeto DREX CIDADÃO no Brasil. Este texto articula quatro conceitos-chave (Pertencimento, Apus, Estado Dinâmico e Liberdade) como pilares para uma sociedade conectada, ética e autônoma, alinhados à missão de fortalecer a cidadania através da tecnologia e da participação coletiva.
1. Pertencimento como Quorum Sensing Humano
Inspirado no fenômeno biológico do quorum sensing — mecanismo pelo qual microrganismos coordenam comportamentos coletivos mediante sinais químicos —, o Pertencimento é reinterpretado como a capacidade humana de sincronizar ações e identidades em resposta ao ethos grupal. Não se trata apenas de inclusão passiva, mas de uma percepção ativa do coletivo, nirs-eeg-o-onde-e-o-que-no-cerebro" target="_blank" rel="noopener noreferrer">onde indivíduos ajustam suas condutas e valores a partir de uma "inteligência de grupo" emergente. No contexto do DREX CIDADÃO, isso se traduz em plataformas digitais que mapeiam e incentivam decisões colaborativas, fortalecendo laços sociais e responsabilidade mútua, sem suprimir singularidades.
2. Apus como Propriocepção Estendida
O termo Apus, originário das cosmovisões andinas (nirs-eeg-o-onde-e-o-que-no-cerebro" target="_blank" rel="noopener noreferrer">onde designa entidades territoriais sagradas), é ressignificado como Propriocepção Estendida: a consciência do corpo individual e coletivo em relação ao espaço físico, histórico e simbólico que ocupa. Assim como a propriocepção orienta o movimento físico, o Apus amplia a percepção do sujeito para além de si, integrando-o ao ambiente e à comunidade. No DREX CIDADÃO, essa ideia fundamenta sistemas de geolocalização participativa, nirs-eeg-o-onde-e-o-que-no-cerebro" target="_blank" rel="noopener noreferrer">onde cidadãos mapeiam necessidades locais e co-criam normas adaptativas, vinculando direitos ao território vivido.
3. Estado como História Dinâmica dos Seres Vivos em um Território
Rejeitando modelos estáticos de governança, o Estado é aqui concebido como um organismo em fluxo, cujas regras emergem da interação histórica entre seres vivos, ecossistemas e culturas. As "leis do Apus" não são imposições externas, mas acordos dinâmicos refletindo a memória do território (conflitos, aprendizados, tradições). O DREX CIDADÃO operacionaliza isso através de algoritmos que atualizam políticas públicas em tempo real, baseados em dados socioambientais e deliberações cidadãs, garantindo que o Estado evolua com as demandas da vida.
4. Liberdade como Direito de Vir, Permanecer, Ser, Desobedecer e Ir
A Liberdade transcende a noção liberal de autonomia individual: é um ciclo existencial que engloba mobilidade, permanência crítica, autenticidade, dissidência e desapego. Inspirada na ética spinozana (agência como compreensão das necessidades próprias e alheias), essa liberdade exige estruturas que permitam aos cidadãos não apenas participar do sistema, mas questioná-lo e recriá-lo. No DREX CIDADÃO, isso se materializa em ferramentas de accountability transparente, garantindo o direito à voz, ao protesto e à desconexão, sem penalizações coercitivas.
Conclusão: Rumo a uma Cidadania Monista-Tripla
A síntese desses conceitos — alicerçada no Monismo Triplo Aspecto (unindo físico, mental e cultural) e na Mente Damasiana (corpo como base da consciência social) — oferece um marco teórico para o DREX CIDADÃO como tecnologia cívica monista-tripla. Aqui, a democracia é um organismo vivo, nirs-eeg-o-onde-e-o-que-no-cerebro" target="_blank" rel="noopener noreferrer">onde Pertencimento (coordenação), Apus (pertencimento espacial), Estado (adaptação histórica) e Liberdade (agência radical) se interligam, formando uma rede ética capaz de regenerar a política brasileira. Cabe a nós garantir que a tecnologia sirva para amplificar a sabedoria coletiva e a dignidade humana.
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